Na Bíblia Há um relato maravilhoso de como um homem deve administrar seus bens, ou para ser mais claro, de como prosperar. O relato diz que Faraó havia tido um sonho, sonho este que o perturbara muito. Era um sonho estranho, pois nele o rei havia sonhado com sete vacas gordas e sete vacas magras.
Ele mandou chamar todos os sábios e adivinhos do reino para interpretarem o sonho, mas ninguém o fez. Porém alguém se lembrou de um jovem chamado José que estava na prisão há muitos anos, o único que poderia dar o significado do sonho para Faraó. E foi o que aconteceu.
O rei contou o seu sonho e logo José o interpretou. Ele disse: as sete vacas gordas serão sete anos de fartura e as sete vacas magras serão sete anos de fome e seca que se seguirão aos anos de bonança. Aconselhou ainda ao rei que durante os anos de fartura fosse juntado em celeiros a quinta parte de tudo o que fosse colhido para quando chegassem os anos de seca. Perceba que conselho maravilhoso José deu ao rei. Em outras palavras, ele orientou ao rei que economizasse durante o tempo de bonança. Ele deveria separar e juntar parte dos lucros da colheita.
Que rico conselho! A história diz que faraó seguiu os conselhos de José e quando os anos de fome chegaram o único país que tinha mantimento era o Egito de Faraó. Tanto que chegou a vender para outros povos obtendo lucros extraordinários. E imagine quem estava administrando os bens de Faraó? Ele mesmo! José. Que ficou conhecido na história como José do Egito.
O mesmo Conselho que José deu para Faraó ainda tem utilidade para nós nos dias atuais. Sim, sempre terá utilidade, pois tal conselho é universal. É um princípio de prosperidade, uma lei que independente de época e lugar definirá quem são as vacas gordas e as vacas magras. Aprender a economizar é uma atitude ricamente proveitosa. Dificilmente alguém chegou a prosperar sem antes ter aprendido a ciência da economia.
Separar uma parte de nossas economias para futuros investimentos é de uma sabedoria extremamente louvável. Muitos infelizmente gastam mais do que aquilo que recebem e preço que pagam é o do endividamento.
Ele mandou chamar todos os sábios e adivinhos do reino para interpretarem o sonho, mas ninguém o fez. Porém alguém se lembrou de um jovem chamado José que estava na prisão há muitos anos, o único que poderia dar o significado do sonho para Faraó. E foi o que aconteceu.
O rei contou o seu sonho e logo José o interpretou. Ele disse: as sete vacas gordas serão sete anos de fartura e as sete vacas magras serão sete anos de fome e seca que se seguirão aos anos de bonança. Aconselhou ainda ao rei que durante os anos de fartura fosse juntado em celeiros a quinta parte de tudo o que fosse colhido para quando chegassem os anos de seca. Perceba que conselho maravilhoso José deu ao rei. Em outras palavras, ele orientou ao rei que economizasse durante o tempo de bonança. Ele deveria separar e juntar parte dos lucros da colheita.
Que rico conselho! A história diz que faraó seguiu os conselhos de José e quando os anos de fome chegaram o único país que tinha mantimento era o Egito de Faraó. Tanto que chegou a vender para outros povos obtendo lucros extraordinários. E imagine quem estava administrando os bens de Faraó? Ele mesmo! José. Que ficou conhecido na história como José do Egito.
O mesmo Conselho que José deu para Faraó ainda tem utilidade para nós nos dias atuais. Sim, sempre terá utilidade, pois tal conselho é universal. É um princípio de prosperidade, uma lei que independente de época e lugar definirá quem são as vacas gordas e as vacas magras. Aprender a economizar é uma atitude ricamente proveitosa. Dificilmente alguém chegou a prosperar sem antes ter aprendido a ciência da economia.
Separar uma parte de nossas economias para futuros investimentos é de uma sabedoria extremamente louvável. Muitos infelizmente gastam mais do que aquilo que recebem e preço que pagam é o do endividamento.
Um comentário:
Tem tantas pessoas vivendo no vermelho por não saber administrar sua finanças, isso é lamentável.
Adorei seus textos maravilhosos. Parabens.
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