sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Deus Não quer que você seja pobre

Tem muita gente por aí com a idéia de que pobreza é sinônimo de virtude e que é vontade de Deus que o pobre morra na miséria. Pensar assim é o mesmo que enterrar todos os sonhos e ideais e passar a viver uma vida de conformismo.
Até a Bíblia está cheia de exemplos de pessoas que foram abençoadas e passaram a viver uma vida de felicidade e prosperidade. Abraão, Salomão, Davi e tantos outros são exemplos de pessoas que viveram na abundâcia. Eram eles mais merecedores que os demais? Era vontade de Deus que uns poucos vivessem de riquezas e outros tantos somente de miséria e sofrimento? Claro que Não! Pensar assim sobre Deus é torná-lo um ser injusto e insensível. O grande problema que é tem muita gente que foi ensinada a pensar pequeno. Não acredita na concretização dos seus sonhos e, portanto vive uma vida de comodismo. Pode ter certeza: “Deus não quer que você seja pobre”!

Paulo César de Araújo

Escritor

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Não tenha medo de errar

Não tenha medo de errar É o medo de errar que faz muitas pessoas recuarem diante dos obstáculos e desafios que geralmente surgem no caminho de todos nós. Medo de que não vai dar certo; de que seremos criticados; de que possamos ser mal compreendidos. Há gente por aí que tem até medo de se apaixonar. E quer saber o motivo? Simplesmente por que temem serem decepcionadas. Pode parecer estranho, mas é verdade. Já outros temem serem traídos antes mesmo de começarem um relacionamento a dois. Se você teme o fracasso, então saiba que já fracassou. Há riscos em tudo nesta vida, ninguém está imune aos perigos e desafios que a vida nos cercam. Portanto, não tenha medo de encarar a realidade. Não tenha medo de ir em busca dos seus sonhos só porque teme o que possa lhe acontecer. Tudo nesta vida exigirá um preço. Se você errar uma, duas ou três vezes, não fique decepcionado, pois os erros podem ser nossos amigos. Serão eles quem dirão que você está errado e que portanto precisa melhorar. A criança jamais aprenderá a andar se não cair. Se ela desistir, seus músculos atrofiarão e como resultado ela jamais poderá correr com qualquer outra criança. Por isso aprenda com os seus erros e continue lutando, pois com o tempo a vitória será sua!
Paulo César de Araújo é escritor e autor do livro Você Também Pode Vencer

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

O menino que um dia pensou em roubar uma maçã e que se tornou presidente do Brasil



Lula talvez seja hoje o maior exemplo de conquista que temos como exemplo em nosso país. Ele foi além das expectativas. Chegou a um patamar que nem mesmo os mais atrevidos sonhadores ousaram chegar. Sua vida será sempre um forte e grande exemplo de que não há limites para o homem e que o mesmo é senhor do seu próprio destino.
Lula tinha tudo para desistir: Não tinha curso universitário. Nunca teve a experiência sequer de assumir uma prefeitura. Jamais foi presidente de uma grande ou pequena empresa. Não descendia de uma família tradicional. Não era rico e nunca fez parte da elite intelectual brasileira.
Esses e outros motivos eram mais do que suficiente para fazerem um pobre nordestino que quando cursava a quinta série pensou em roubar uma maçã porque estava com fome. (Coisa que ele nunca fez). Para alguém que saiu de uma das regiões mais pobres do Brasil em um pau-de-arara e que nada levava em seu bolso a não ser a esperança de viver e que um dia tornou-se presidente do maior país da América Latina, não é casualidade. A lógica dizia que era impossível para ele sonhar com um cargo tão alto. Usando da razão diríamos que Lula seria um louco sonhando com uma utopia.
Mas a razão estava errada. Pois ganhou o sonho. A perseverança e o desejo de vencer.
Não é que Lula seja mais especial do os outros brasileiros. Ele tem as mesmas necessidades que todos nós. Mas foi o que ele fez com o seu próprio sonho que o diferenciou dos demais.
Portanto, não importa o tamanho do seu sonho, acredite nele. Faça como Luís Inácio Lula da Silva, acredite, persista e vença.
Por Paulo César de Araújo

domingo, 3 de agosto de 2008

Os políticos não são patrões, são empregados

Imagine que você seja o dono de uma empresa e contrata alguém para gerenciar a mesma. Só que com o passa r do tempo esse gerente entra na sua empresa como se fosse o dono. Não fala mais com você e não dar satisfação do dinheiro que entra e do dinheiro que sai. Isso seria horrível não é mesmo?Pois bem, é isso mesmo o que está acontecendo com todos nós brasileiros. Pois os políticos que nós escolhemos para administrarem o nosso dinheiro, ou seja, serem representantes do povo ou para ser mais claro, serem empregados do povo, estão simplesmente agindo como os donos da cocada preta.Só que as pessoas têm que se conscientizar que político algum tem o direito de agir como se fosse o dono do patrimônio público. Que fique bem claro: eles são apenas nossos representantes. Foram eleitos para gerenciarem o nosso dinheiro. Durante a campanha política eles são nossos amigos, mas após a campanha são nossos patrões. Isso na pode continuar acontecendo.É direito de o povo reivindicar o que é seu! Se você não tem direito a um bom tratamento dentário, a exames quando necessário ou até mesmo a um bom atendimento médico, então você está sendo lesado em seus direitos. Pois a constituição diz que é um direito de todo cidadão brasileiro ter acesso à saúde.
Paulo César de Araújo

sábado, 2 de agosto de 2008

Já tentou olhar para as coisas ao seu redor de uma maneira diferente?

Contam que havia uma indústria de calçados aqui no Brasil que começou a desenvolver um projeto, projeto este que resultava em exportar sapatos para a Índia. Foram então enviados dois consultores para pontos diferentes do país com o objetivo de ver se valia à pena ali investir. Depois de alguns dias o primeiro consultor enviou uma mensagem via fax em que dizia que não valeria à pena investir na exportação de sapatos para àquele país, pois ali ninguém usava sapatos.
Sem ter o mínimo conhecimento do relatório enviado pelo seu companheiro de viagem, o segundo consultor também enviou um fax em que no mesmo dizia mais ou menos o seguinte: podem triplicar o projeto da exportação, pois aqui ninguém usa sapatos. Perceba que a realidade era a mesma para ambos, mas enquanto o primeiro não via nenhuma oportunidade ali de vender sapatos, o segundo viu a grande chance de vender sapatos já que ali ninguém os usava.
Tudo depende de como você olha para as coisas ao seu redor. Você pode não ver absolutamente nada em um simples pedaço de madeira, mas para aquele que consegue fazer da mesma uma linda escultura, não tenha dúvida que para ele tem um grande valor. Pois enquanto você está vendo apenas um pedaço de madeira, ele pode estar vendo a linda figura de um anjo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Seu maior inimigo será sempre você mesmo!

O domínio de si mesmo! Eis o primeiro passo para que conquistemos vitórias em nossos empreendimentos. Com certeza você já deve ter conhecido ou pelo menos ter ouvido falar de alguém que era bem sucedido e que depois veio a perder tudo em razão da bebida. Ela tira o senso comum de qualquer ser tornando-o um imbecil e insensato. O mau uso da bebida já levou muitos à desgraça e à falência na vida financeira e espiritual.
Conta-se que um jovem no início de sua carreira universitária fez certo dia uma oração a Deus em que dizia orgulhosamente mais ou menos o seguinte: Senhor, dá-me sabedoria para que eu possa através do meu conhecimento mudar o mundo, e o meu nome se tornar conhecido por todos e por tudo aquilo que tiver feito. Vários anos se passaram e o sonho do rapaz não foi realizado. Já com mais de quarenta anos de idade ele um dia fez esta oração: Senhor dá-me sabedoria para que eu possa mudar as pessoas que estão ao meu redor. Mais outros anos se passaram e este rapaz já agora velho fez esta linda e bela oração: Senhor peço-te que mudes minha vida, pois se tivesse feito esta oração quando ainda jovem com certeza teria mudado o mundo e as pessoas ao meu redor.
Entendeu? Tudo começa dentro de nós. Antes de lutarmos no campo de batalha com os inimigos que fora de nós se apresentam, devemos travar uma luta dentro do campo de batalha de nós mesmos. É a luta contra o próprio eu, contra as próprias paixões e imperfeições que temos dentro de nós. Contra os preconceitos e tabus que se arraigaram em nossos pensamentos. Contra o complexo de inferioridade que nos faz menores que os outros. Contra os sentimentos de derrotas e a culpa de nossos erros passados e contra todos os nossos complexos de derrotas que nos acompanham desde muito tempo.
Extraído do livro "Você Também Pode Vencer"